O criador do empreendimento Megaupload, Kim Dotcom, anunciou que vai lançar uma ICO para o seu projeto Bitcache.
O anúncio mostra uma lista de atualizações há muito aguardadas sobre a plataforma de compartilhamento de conteúdo "criptografado e anônimo", que Dotcom construiu para incorporar pagamentos em Bitcoin.
Dotcom, que anunciou a ICO no Twitter na quarta-feira, levará fundos para "construir a infraestrutura global". Ao mesmo tempo, uma versão limitada do Bitcache estará disponível para testes pelos usuários "na próxima semana".
Next week you can register and try the first feature set of K.im and Bitcache. Then we're doing an #ICO to build our global infrastructure.
— Kim Dotcom (@KimDotcom) August 23, 2017
Kim Dotcom diz: Na semana que vem você pode se registrar e experimentar a primeira característica do K.im e do Bitcache. Então lançaremos uma #ICO para construir nossa infraestrutura global.
Dotcom acrescentou que os seguidores do Twitter poderiam reivindicar uma carteira Bitcache "pré-carregada" com a qual eles podem comprar conteúdo online da plataforma.
You'll love this:
— Kim Dotcom (@KimDotcom) August 23, 2017
ALL my twitter followers will get a >preloaded< Bitcache wallet to buy online content. Soon!
We're friends, right? ?????
Kim Dotcom diz: Vocês vão amar essa: TODOS os meus seguidores no Twitter ganharão uma carteira Bitcache >pré-carregada< para comprar conteúdo on-line. Em breve! Somos amigos, não é?
O Bitcache e o recém-renascido Megaupload 2 aparecem enquanto seu ilustre criador continua enfrentando pressões legais nos EUA e na Nova Zelândia.
No mês passado, o governo dos EUA liberou alguns dos mais de US$ 42,5 milhões de capital e bens previamente congelados em Hong Kong, enquanto a ameaça de extradição para o país ainda se aproxima.
Os eventos que envolvem a atenção legal concedida a Dotcom desde 2012 têm frequentemente sido coberto pela imprensa, e no início deste ano, um documentário dedicado saiu no mercado internacional.
Ele também anunciou um retorno à política, dizendo que seu partido "abateria" o governo que restrinja o que os cidadãos podem ver on-line, relatou o recurso de notícias local New Zealand Herald no início deste mês.