A aceleradora de fintechs, Rede Celer, anunciou em 01 de janeiro de 2020, uma parceria com o Banco Maré para 'impulsionar' a adoção de uma criptomoeda soocial criada pela startup que se chama Palafita, segundo publicado do jornal Estado de São Paulo.

O Banco Maré oferece uma plataforma de operações financeiras simples voltada às classes C, D e E, mais especificamente desbancarizados e moradores de áreas de risco e de comunidades. Com uma cesta de serviços baseado no aplicativo mobile e amparada pela presença física em comunidades via parcerias com comércios locais.

Para viabilizar suas iniciativas o Banco Maré usa uma criptomoeda própria, a Palafita que é utilizada para realizar as transações financeiras do Banco e que deve ser impulsionada pela nova parceria.

Um dos objetivos da parceria é facilitar o acesso às ‘maquininhas’, de olho nos microempreendedores, que podem aumentar o faturamento ao passar a aceitar o pagamento com cartão digital, segundo a publicação. Digital. Além do fornecimento das máquinas e o processamento técnico-operacional para a aceitação de cartões, a plataforma de serviços da Rede Celer possibilitará transações com a moeda digital própria do Banco Maré, a Palafita

Como noticiou o Cointelegraph, o consórcio de blockchain R3 anunciou que está dando suporte ao Banco Maré para a criação de uma bolsa de valores para pessoas físicas e investidores institucionais comprarem ações de empresas de tecnologia de impacto social.

O empreendimento é batizada de [BVM]12 e tem por objetivo permtir que pessoas físicas e clientes de baixa renda possam investir em startups que podem geram dividendos futuros para seus investidores. Além disso, também cria um mercado de financiamento para estas empresas que, muitas vezes, encontram dificulade de financiamento e listagem na B3, a Bolsa de Valores do Brasil.

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