Durante os picos e quedas históricos do preço do Bitcoin, os investidores tentaram e não conseguiram empregar marcadores tradicionais para entender as tendências voláteis.

A CNBC conduziu recentemente uma pesquisa com um grupo de gestores de portfólio e estrategistas de ativos para entender o sentimento interno da comunidade fintech em relação ao Bitcoin. Respondendo à pesquisa "Onde estará o Bitcoin ao final do ano?" Squawk Box relatou:

“Quarenta e quatro por cento dizem que (Bitcoin) ficará abaixo de US$ 30.000 e quase estável para o ano. Outros são mais otimistas. ”

Dos 56% restantes, 25% previram que o preço dispararia e se estabeleceria em US$ 45.000, enquanto os outros 25% sustentaram que o BTC atingiria a marca de US$ 55.000. Uma pequena minoria de 6% disse que o Bitcoin poderia retornar para US$ 60.000, perto de seu topo histórico US$ 65.000 em abril de 2021.

Embora os especialistas argumentem que o valor de uma criptomoeda só pode ser equiparado ao seu caso de uso, o Bitcoin tem se mantido firme como uma verdadeira reserva de valor contra todas as probabilidades e especulações. Dada a situação financeira para vendedores em pânico e a mudança de opinião sobre Bitcoin e criptomoedas, a taxa de adoção continua a ver um aumento constante em todo o mundo atendendo a casos de uso únicoss.

Como esta pesquisa em particular representa apenas uma pequena fração dademografia cripto, e de forma alguma representa a totalidade dos sentimentos dos investidores, os leitores são aconselhados a não tomar decisões de investimento com base em discussões de mercado de baixa ou alta.

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A recente queda para US$ 29.000 do Bitcoin abalou a confiança dos investidores. No entanto, vários traders experientes sinalizaram a aproximação de uma corrida de alta. Desde a recuperação do Bitcoin de volta para US$ 32.000, os traders esperam que o BTC volte à sua antiga glória.

Vários outros especialistas também previram a decolagem do mercado cripto com base no enfraquecimento das moedas fiduciárias em todo o mundo. Os principais governos continuam a estudar as economias menores que não conseguiram manter suas infraestruturas fiduciárias tradicionais.

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