A Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA), vinculada ao Ministério da Fazenda, pretende incluir fornecedores e prestadores de serviços de apostas na regulamentação oficial.
A medida foi anunciada pelo secretário da pasta, Regis Dudena, durante um evento promovido pela OpenBet em São Paulo, na quinta-feira (28/08).
Fornecedores de apostas também serão fiscalizados
Segundo Dudena, a ideia é criar um processo de supervisão regulatória para prestadores de serviços e empresas fornecedoras de tecnologia.
Nos chama a atenção quando uma empresa internacional, às vezes listada em bolsas de valores, fornece ao mesmo tempo para operadores legais e ilegais no Brasil. Isso não pode continuar sem consequências, afirmou o secretário.
Com a mudança, fornecedores flagrados atendendo plataformas de apostas clandestinas poderão ser proibidos de operar no país.
O objetivo é enfraquecer o mercado paralelo e reforçar a segurança dos sites de apostas regulados.
Plataforma de autoexclusão
Outro anúncio feito no evento foi o lançamento de uma plataforma nacional de autoexclusão, previsto para setembro.
A ferramenta permitirá que jogadores se cadastrem voluntariamente para bloquear sua participação em sites regulados.
Além disso, a SPA estuda adicionar recursos extras, como autotestes de saúde financeira e mental.
Segundo Dudena, a proposta é criar uma rede de proteção ao apostador, ampliando a responsabilidade das operadoras no combate ao vício em jogos.
Impacto no mercado de apostas
A expansão da regulamentação chega em um momento de forte crescimento do setor no Brasil.
Só para ilustrar, o mercado legal movimentou bilhões em 2025 e se consolidou como uma das novas fontes de arrecadação pública.
No entanto, o mercado ilegal ainda opera em grande escala.
Mas, agora, ao incluir fornecedores na regulamentação, o governo busca reduzir a influência de operadores clandestinos e fortalecer a credibilidade do sistema regulado.
Especialistas acreditam que a medida pode criar um ambiente mais seguro e confiável.
Isso protege não apenas os apostadores, mas também clubes, patrocinadores e toda a cadeia esportiva ligada às apostas.
Apostas reguladas como aliadas contra o vício
A criação de uma plataforma nacional de autoexclusão anunciada pela Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) cai bem.
Afinal, reforça um ponto essencial, isto é, o mercado regulado oferece mecanismos reais de proteção ao jogador.
Enquanto sites clandestinos incentivam práticas nocivas, as casas licenciadas já disponibilizam ferramentas de controle que ajudam a manter o equilíbrio entre entretenimento e responsabilidade.
Dois bons exemplos são a Bet365 e a F12Bet, que já se consolidaram no Brasil. Elas aliam inovação tecnológica, compliance e recursos de jogo responsável.
Bet365: referência global em proteção ao apostador
A Bet365 é uma das maiores operadoras do mundo e tem atuação consolidada no Brasil.
Além da vasta oferta de mercados esportivos, a casa se destaca por recursos sólidos de jogo responsável.
Ou seja, o apostador pode configurar limites de depósito, alertas de tempo e autoexclusão temporária, tudo integrado ao sistema.
Esses mecanismos ajudam a reduzir riscos de vício e trazem segurança para quem gosta de apostar com tranquilidade.
Outro diferencial é o rigor em compliance, já que os cadastros passam por verificação de identidade (KYC), menores de idade são bloqueados e todas as transações são auditadas.
Assim, a Bet365 mostra que responsabilidade e entretenimento podem caminhar juntos.
F12Bet: proximidade e suporte ao jogador brasileiro
Já a F12Bet adota uma estratégia voltada ao público nacional, com interface em português, suporte rápido e pagamentos via Pix.
Mas o grande diferencial está no compromisso com o jogo consciente.
Afinal, a plataforma oferece ferramentas de autolimitação e controles configuráveis de gastos, além de opções de pausa na conta.
Isso garante que o apostador mantenha o controle da própria experiência.
A casa também coopera ativamente com reguladores e conta com licença da SPA, reforçando a transparência e a credibilidade do setor.
Essa postura ajuda a combater práticas clandestinas e cria um ambiente mais saudável para o apostador brasileiro.
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