As bets foram tema em um relatório recente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
As plataformas ganharam espaço no Brasil e já estão em todos os lugares, como redes sociais, transmissões esportivas, aplicativos de celular.
Mas, esse avanço acelerado está acendendo um sinal de alerta, e é justamente isso que aponta a Febraban em seu novo relatório.
O relatório Observatório da Economia Criativa, publicado recentemente, mostra que o setor das bets cresce rápido. Porém, a regulação ainda não consegue acompanhar.
Um setor que virou cultura
Depois da regulamentação aprovada em 2023, o mercado explodiu. Empresas estrangeiras entraram com força e os patrocínios aumentaram.
Em suma, as apostas viraram parte do cotidiano de milhões de brasileiros. Agora, as bets não estão mais só no futebol.
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Elas estão no humor, nos vídeos curtos, nos games, ou seja, estão na cultura digital. Mas, o relatório mostra que essa presença tem um custo.
Relatório da Febraban aponta riscos
Um dos pontos mais críticos é o uso de influenciadores. Ou seja, gente com milhões de seguidores, muitos deles jovens, promovendo apostas sem falar dos riscos.
Porém, falta transparência, aviso e regulação. A pesquisa sugere regras mais claras para publicidade online.
Além disso, defende ação coordenada entre órgãos como o Ministério da Fazenda, Anatel e Procon.
O texto do Observatório vai além da economia. Ele fala de saúde pública, de comportamento e de vício.
Para os pesquisadores, é preciso tratar o tema de forma abrangente. O foco deve estar em educação financeira, proteção aos mais vulneráveis e políticas de prevenção.
Outro ponto de alerta é o uso de fintechs e criptomoedas, pois algumas operadoras usam esses meios para evitar fiscalização.
Isso dificulta o controle e pode facilitar fraudes, lavagem de dinheiro e evasão fiscal.
O relatório da Febraban reconhece que o mercado das bets gera empregos e arrecadação. Além disso, financia clubes, eventos e conteúdo digital.
Mas reforça que isso não pode acontecer sem responsabilidade. Em suma, é preciso equilíbrio entre crescimento e proteção social para que o avanço das apostas não deixe um rastro de problemas.
Para a Febraban ainda falta educação para os usuários
O relatório da Febraban deixa claro que a população brasileira ainda tem pouco preparo quando o assunto é finanças.
E em meio ao crescimento explosivo das bets, esse cenário exige responsabilidade das operadoras. Afinal, não basta oferecer odds e bônus, é preciso formar apostadores mais conscientes.
Nesse contexto, algumas casas vêm se destacando por investir em educação financeira, conteúdo didático e ferramentas de controle de jogo.
Isso porque, em vez de incentivar o vício, promovem uma relação mais equilibrada com as apostas esportivas.
Bet365: conteúdo e ferramentas para quem aposta com inteligência
A Bet365 é uma das casas mais conhecidas no Brasil e também uma das mais preparadas para lidar com os novos desafios do setor.
A plataforma oferece uma série de recursos que incentivam o jogo responsável, tais como: controle de depósitos, limites de perda, sessões temporárias e até autoexclusão.
Além disso, mantém uma seção educativa com explicações sobre como funcionam os tipos de aposta, a variação das odds e os riscos envolvidos.
Portanto, apostar na Bet365 é sinônimo de acesso à informação, algo essencial em um momento em que muitos brasileiros apostam sem conhecer as regras básicas.
Pinnacle: transparência, margem justa e foco no longo prazo
Diferente de muitas operadoras que focam em bônus agressivos, a Pinnacle aposta em outra filosofia, isto é, educar o usuário para o jogo sustentável.
Com margens reduzidas e odds mais próximas do valor real, a casa atrai apostadores profissionais.
Mas, também oferece aprendizado para quem está começando.
A Pinnacle publica artigos técnicos, estatísticas detalhadas e análises que ajudam o jogador a tomar decisões com base em dados.
Ao invés de alimentar ilusões, um dos problemas do mercado que a Febraban aponta, a plataforma trabalha com o conceito de apostas como estratégia de longo prazo, reforçando a importância do controle emocional e da gestão de banca.
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