O mercado de apostas no Brasil não para de crescer, e os números de arrecadação com as operações das bets confirmam.
Segundo dados obtidos via Lei de Acesso à Informação, a arrecadação chegou a R$ 2 bilhões em impostos apenas entre fevereiro e junho de 2025.
A informação foi revelada pelo portal BNLData.
Como a Secretaria de Prêmios e Apostas ainda não divulgou os números oficiais, os dados obtidos servem como um retrato confiável da força do setor.
Arrecadação de impostos pagos pelas bets somam quase R$ 2 bilhões
Atualmente, 80 casas de apostas legalizadas operam no Brasil.
Todas elas recolhem impostos por meio do DARF código 5862, que representa 9% do valor total movimentado com apostas de quota fixa e jogos online.
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Entre fevereiro e junho, a arrecadação via esse código chegou a R$ 1,44 bilhão. Aliás, somando outras taxas e tributos pagos pelas operadoras, o total ultrapassa R$ 1,92 bilhão. A média mensal é alta: R$ 384 milhões.
GGR das bets passa de R$ 16 bilhões
Outro número relevante é o GGR (Gross Gaming Revenue), afinal, trata-se da receita bruta das casas de apostas, descontados os prêmios pagos.
Nos cinco primeiros meses do ano, o GGR já totalizou R$ 16 bilhões.
Veja os dados mensais:
- Fevereiro: R$ 2,19 bilhões
- Março: R$ 2,74 bilhões
- Abril: R$ 3,40 bilhões
- Maio: R$ 4,01 bilhões
- Junho: R$ 3,65 bilhões
A média mensal ultrapassou R$ 3,2 bilhões, o que mostra o alto volume de movimentação nas plataformas legalizadas.
Outorgas e fiscalização também geram receita
Além da arrecadação com bets via impostos, o governo ainda fatura com as outorgas das licenças.
Isso porque cada operadora pagou R$ 30 milhões para atuar legalmente no país. No total, isso representa mais de R$ 2,4 bilhões em outorgas arrecadadas.
Outro ponto importante é que a Ministério da Fazenda também recolheu R$ 21,4 milhões em taxas de fiscalização apenas nos três primeiros meses de 2025.
Ou seja, a regulação vem garantindo retorno financeiro expressivo.
Apostas ilegais ainda são desafio
Contudo, uma parte significativa do mercado segue fora da legalidade.
Segundo estimativas do setor, entre 40% e 60% das apostas online ainda ocorrem em plataformas não licenciadas, e isso representa um prejuízo bilionário ao país.
Caso essas apostas ilegais fossem formalizadas, o governo poderia arrecadar entre R$ 6,5 e R$ 7 bilhões por ano.
Assim, combater a clandestinidade continua sendo prioridade.
Falta de transparência limita o potencial do setor
Apesar dos números já impressionarem, ainda falta transparência oficial. A Secretaria de Prêmios e Apostas ainda não divulgou relatórios públicos com os dados consolidados do mercado.
Essa ausência atrasa o desenvolvimento do setor.
Afinal, investidores e a própria sociedade precisam saber quanto se aposta, quanto se arrecada e como os recursos são aplicados.
Grandes operadoras impulsionam a arrecadação com bets
Todo esse volume arrecadado só é possível porque grandes operadoras atuam de forma legal no Brasil.
Empresas como F12Bet e Bet365 cumprem as regras, recolhem os tributos e ajudam a profissionalizar o setor.
A seguir, veja como essas plataformas se destacam:
F12Bet: brasileira, acessível e em alta
A F12Bet é uma das casas de apostas que mais crescem no país. Com visual moderno e navegação fácil, ela aposta no público nacional.
Oferece apostas esportivas e eSports, além de pagamentos via Pix e bônus atrativos.
Outro diferencial é a forte presença nas redes sociais, afinal, parcerias com influenciadores e ex-jogadores ajudam a criar identificação com o público.
A empresa atua dentro da lei e reforça a confiança no mercado.
Bet365: tradição global com foco no Brasil
A Bet365, por outro lado, é uma gigante internacional que também marca presença no Brasil.
Sua plataforma é rápida, estável e oferece recursos avançados, como transmissão ao vivo, cashout e estatísticas em tempo real.
A casa aceita Pix e tem atendimento em português, oferecendo uma estrutura de ponta com odds altamente competitivas.
Ao atuar com licença local, a Bet365 contribui diretamente para a arrecadação com bets no país, além de ser referência entre as plataformas autorizadas pelo governo.
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