O jogo ilegal continua sendo um desafio global. Nos Estados Unidos, segundo relatório da American Gaming Association (AGA), ele movimenta US$ 673,6 bilhões por ano (cerca de R$ 3,6 trilhões).
O número impressiona porque representa quase um terço do mercado total de apostas no país.
A presença desse mercado paralelo não apenas retira recursos de operadores licenciados.
Ele também priva a sociedade de investimentos em áreas essenciais, como saúde, segurança e educação.
No Brasil, a situação é parecida mesmo após a regulamentação.
Afinal, sites não autorizados continuam em operação e disputam espaço com plataformas legalizadas.
Crescimento do jogo ilegal nos EUA
O relatório da AGA mostra que o mercado clandestino de apostas cresceu 22% desde 2022.
Veja onde encontrar cassinos legalizados no Brasil.
O avanço foi puxado por três fatores principais:
- Plataformas online clandestinas, que atraem apostadores com bônus agressivos, mas sem qualquer proteção;
- Máquinas de habilidade não regulamentadas, presentes em bares e lojas de conveniência;
- Apostas esportivas offshore, operadas por sites sem licença nos EUA.
Essas atividades ilegais geram cerca de US$ 53,9 bilhões em receita anual para operadores não autorizados.
Ou seja, ao custo de US$ 15,3 bilhões em impostos não arrecadados pelos estados.
Máquinas de habilidade são um risco crescente
Um dos maiores pontos de preocupação são as máquinas de habilidade não regulamentadas.
O levantamento aponta a existência de mais de 625 mil equipamentos ativos, espalhados por bares, restaurantes e postos de gasolina.
Essas máquinas movimentaram US$ 30,3 bilhões em 2024, mas causaram uma perda fiscal estimada em US$ 9,5 bilhões.
Para a AGA, o problema é que essas máquinas se misturam ao ambiente cotidiano e dão a falsa impressão de legalidade.
Isso atrai consumidores que acreditam estar participando de jogos regulamentados, quando, na verdade, estão expostos a riscos jurídicos e financeiros.
Jogo online ilegal em expansão
O segmento online também chama atenção. O relatório mostra que os cassinos e jogos de mesa em sites de apostas ilegais movimentaram US$ 18,6 bilhões em 2024, ou seja, uma alta de 38% desde 2022.
Outro dado relevante é que a participação de jogadores que utilizam apenas sites legais caiu de 52% para 24% em dois anos.
Já os que dividem suas apostas entre sites legais e ilegais subiram para 49%.
Ou seja, mesmo quem reconhece os riscos do jogo ilegal acaba sendo atraído pelas promessas de ganhos fáceis em sites sem licença.
Apostas offshore seguem firmes
As apostas esportivas ilegais também se mantêm relevantes. Em 2024, o volume chegou a US$ 84 bilhões.
Portanto, gerando US$ 5 bilhões em receita para operadores sem licença e tirando US$ 1 bilhão em impostos dos estados.
Apesar de uma leve queda na participação de mercado, um em cada dez apostadores ainda aposta exclusivamente em sites ilegais.
Esse dado mostra que, mesmo com avanços regulatórios, há um núcleo resistente de jogadores que mantém suas apostas em plataformas não regulamentadas.
Os riscos do jogo ilegal
Segundo a AGA, os consumidores que entram no jogo ilegal ficam expostos a diversos problemas, tais como:
- Ausência de proteção ao consumidor
- Falta de regras de jogo responsável
- Risco de fraudes e não pagamento de prêmios
- Exposição a atividades criminosas, como lavagem de dinheiro
No Brasil, a realidade não é diferente. Estudos apontam que entre 41% e 51% das apostas ainda ocorrem em plataformas não regulamentadas.
O resultado disto é uma perda bilionária em impostos e também menos segurança para o jogador.
A importância das plataformas reguladas
O jogo ilegal é uma realidade que movimenta trilhões e ameaça tanto os consumidores quanto o poder público.
Enquanto operadores clandestinos lucram sem prestar contas, os governos perdem arrecadação e a sociedade fica sem recursos que poderiam ser aplicados em áreas essenciais.
A repressão ao mercado ilegal precisa ser constante, mas a escolha também está nas mãos do apostador.
Diante desse cenário, a recomendação de especialistas é sobre apostar apenas em sites regulados pelo governo federal.
Além de garantir pagamentos confiáveis, essas plataformas seguem regras rígidas de compliance, oferecem suporte ao jogador e atuam em conformidade com o governo.
Ao optar por plataformas reguladas, como Stake e F12Bet, o jogador garante mais segurança, pagamentos confiáveis e contribui para o fortalecimento de um setor saudável e sustentável.
Stake: confiança global e tecnologia avançada
A Stake é uma das plataformas mais conhecidas do mundo. Presente no Brasil, ela investe pesado em marketing esportivo e já patrocina clubes de futebol de grande porte.
Além da credibilidade internacional, a Stake se diferencia pela tecnologia avançada, interface intuitiva e rapidez nos pagamentos.
O site oferece ampla variedade de mercados esportivos, cassino online e promoções exclusivas.
Com histórico sólido de operações, é considerada uma das opções mais seguras contra os riscos do jogo ilegal.
F12Bet: foco no Brasil e praticidade
A F12Bet é outra referência no mercado regulado, mas voltada especialmente ao público brasileiro.
A plataforma tem um ótimo site em português, suporte rápido e depósitos via Pix.
Assim, a casa cobre de perto o futebol nacional, além de campeonatos internacionais. Mas também investe em transmissões ao vivo para quem gosta de acompanhar os jogos em tempo real.
Outro diferencial são os bônus e promoções frequentes, que tornam a experiência ainda mais atrativa para os apostadores.
Para quem busca praticidade e segurança em território nacional, a F12Bet é uma alternativa confiável.
O Cointelegraph é um website de leitura gratuita. Ao adquirir um produto pelos links afiliados no nosso conteúdo, podemos ganhar uma comissão sem custos adicionais para os nossos leitores. O que nos permitirá financiar as nossas operações e continuar com o nosso trabalho de investigação.
Aviso Legal: Em conformidade com a Portaria Normativa SPA/MF nº 615/2024, o uso de criptomoedas para apostas online está proibido em território brasileiro. Embora essa prática ainda seja permitida em outros países, este artigo passou a divulgar exclusivamente sites licenciados no Brasil. Recomendamos que, se estiver no Brasil, utilize apenas métodos de pagamento autorizados e acesse plataformas devidamente reguladas pelas autoridades nacionais.