Pela primeira vez desde a pandemia, Las Vegas registrou uma queda de dois dígitos no número de visitantes.
Em junho de 2025, a cidade recebeu 3,1 milhões de turistas.
Isso revela uma redução de 11,3% em relação ao ano anterior. Foram quase 400 mil pessoas a menos em comparação a junho de 2024.
Esse é o pior resultado desde fevereiro de 2021, quando a cidade ainda sofria os efeitos da crise sanitária global.
Agora, o cenário é outro, mas o impacto no setor turístico preocupa.
A queda é parte de uma tendência que já dura seis meses consecutivos.
A Strip, principal avenida de hotéis e cassinos, anda mais vazia. E isso tem chamado atenção de moradores, turistas e empresários.
Las Vegas está recebendo cada vez menos turistas
Além do menor fluxo de jogadores, os dados mostram queda na ocupação hoteleira, que caiu de 85,2% para 78,7%.
A diferença pesa no bolso da cidade, que depende fortemente da indústria do entretenimento.
A Autoridade de Convenções e Visitantes de Las Vegas (LVCVA) atribui o declínio à incerteza econômica e à falta de confiança do consumidor.
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Agora, parte do público que costumava visitar a cidade agora pensa duas vezes antes de gastar com viagens, hotéis e jogos.
Outro ponto que contribuiu para a retração foi o cancelamento de grandes convenções.
Conferências como a InfoComm e a Cisco Live, que juntas reúnem cerca de 50 mil pessoas, foram realocadas para outras cidades dos EUA, como Orlando e San Diego.
Sem esses eventos, o fluxo de visitantes corporativos também caiu, e isso impacta não só os hotéis, mas toda a cadeia de serviços ao redor.
Turismo em queda, mas cassinos seguem lucrando
As chegadas internacionais diminuíram quase 10% em junho.
O número de canadenses caiu cerca de um terço.
Além disso, o total de passageiros domésticos também recuou, com menos 400 mil pessoas voando para Las Vegas em comparação ao mesmo mês do ano passado.
Especialistas apontam que o clima global também influencia.
O consultor Oliver Lovat afirma que há uma percepção de que os EUA estão menos receptivos a turistas internacionais, o que pode estar afastando visitantes de países vizinhos.
Apesar da queda no número de turistas, os melhores cassinos continuam registrando alta na receita.
Em junho, o estado de Nevada arrecadou US$ 1,3 bilhão com jogos, um crescimento de 3,5% em relação ao ano anterior.
Só a Strip foi responsável por mais de US$ 765 milhões desse total. Isso mostra que quem viaja ainda gasta, mas a base de visitantes diminuiu.
Recuperação depende do calendário de eventos
Apesar da retração atual, o setor está confiante na recuperação a partir do segundo semestre e em 2026.
Grandes shows, como os de Paul McCartney, Backstreet Boys e New Kids on the Block, já estão confirmados.
Além disso, Las Vegas vai receber a Fórmula 1 em novembro, o WrestleMania em 2026 e pode se beneficiar da Copa do
Mundo nos EUA no próximo verão.
Executivos de grandes operadoras como MGM Resorts e Caesars Entertainment apostam que o pior já passou.
Ambos apontam aumento nas reservas para o fim do ano e primeiro semestre de 2026.
Enquanto Las Vegas recua, Brasil acelera no online
Enquanto a capital mundial dos cassinos sente os efeitos da economia global, o Brasil vive o auge das apostas online.
Com a regulamentação federal entrando em vigor, as plataformas digitais ganharam ainda mais espaço no país.
Por aqui, a aposta não é feita em cassinos físicos.
Diante da proibição dos estabelecimentos de jogos, o brasileiro encontra as apostas no conforto de casa, direto do celular ou computador.
Assim, em vez de grandes convenções e shows presenciais, o foco está na experiência online rápida, acessível e segura.
O mercado cresceu tanto que as apostas esportivas e os jogos online se tornaram uma das vertentes mais promissoras da economia digital brasileira.
Milhões de pessoas estão cadastradas em plataformas e apostam regularmente em esportes, jogos virtuais e cassinos ao vivo.
Stake e Bet365 lideram o crescimento no Brasil
Esse avanço só foi possível porque empresas sérias e com operação transparente ganharam a confiança do público.
Duas delas se destacam: Stake e Bet365.
Stake: moderna, ágil e adaptada ao público brasileiro
A Stake se consolidou como uma das preferidas entre os apostadores brasileiros.
A plataforma oferece uma experiência fluida, com jogos ao vivo e interface moderna, tudo 100% traduzido para o português.
A empresa atua de forma legalizada no Brasil, com suporte local, canais de atendimento eficientes e verificação de identidade (KYC).
Além disso, a Stake investe em campanhas esportivas, patrocínios e promoções constantes, que tornam a experiência ainda mais envolvente.
A confiança também vem da segurança dos dados e da transparência nas regras. Para quem busca uma plataforma intuitiva e confiável, a Stake virou referência.
Bet365: tradição e solidez internacional
A Bet365 dispensa apresentações.
Com décadas de experiência no mercado global, a plataforma é uma das mais respeitadas do mundo e tem operação regularizada no Brasil.
O diferencial está na ampla variedade de esportes, mercados e formatos de aposta. Futebol, tênis, basquete, corridas. Há opções para todos os perfis.
Além disso, a Bet365 é conhecida por odds competitivas, suporte em português e um dos melhores aplicativos de apostas do mercado.
A plataforma também oferece transmissão ao vivo de jogos e mantém uma política rígida de combate ao jogo problemático, com ferramentas de autoexclusão e controle de gastos.
O futuro do jogo segue digital
Enquanto Las Vegas enfrenta desafios no setor físico, o Brasil mostra que o jogo online é o caminho mais promissor para os próximos anos.
Com tecnologia, regulamentação e empresas comprometidas com boas práticas, o país se tornou um dos mercados mais relevantes para apostas digitais no mundo.
Em suma, a tendência é que o mercado continue crescendo, agora de forma mais profissional e segura.
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