O futebol inglês acaba de registrar mais um escândalo ligado a apostas esportivas. Dessa vez, o atacante Ryan Bowman, de 33 anos foi suspenso por três anos e meio pela Federação Inglesa (FA).
Isso porque ele fez 6.397 apostas enquanto ainda estava em atividade como jogador profissional.
Ryan Bowman apostava enquanto jogava
De acordo com o jornal The Guardian, Ryan Bowman admitiu ter realizado as apostas legalizadas entre junho de 2022 e setembro de 2023.
Nesse período, ele defendeu clubes como Exeter, Shrewsbury e Cheltenham Town, todos fora da elite do futebol inglês.
A média impressiona, afinal, ele realizava cerca de 400 apostas por mês. Entre elas, algumas chamaram mais atenção da FA.
Foram 108 apostas ligadas a jogos de futebol do Exeter, feitas enquanto ele ainda jogava por lá. Enquanto isso, outras 243 apostas envolviam o Shrewsbury, também em período de vínculo com o clube.
Para piorar, a investigação revelou que Bowman tentou esconder suas ações usando contas de terceiros (incluindo familiares e amigos) numa tentativa de driblar os sistemas de fiscalização.
Cheltenham já sabia da investigação
O Cheltenham Town, último clube defendido por Bowman, afirmou em nota que já sabia da investigação quando o contratou no início da temporada 2024/25.
No entanto, só tomou conhecimento da real dimensão do caso meses depois, em outubro de 2024. A diretoria apoiou Ryan durante um momento difícil.
Apesar de sua saída neste verão europeu, desejamos a ele e à sua família tudo de melhor, disse o clube.
Carreira longe dos holofotes
Com passagens por 14 clubes, Ryan Bowman nunca chegou à Premier League.
Seu momento de maior visibilidade foi no futebol escocês, quando jogou pelo Motherwell, na primeira divisão. Na Inglaterra, por sua vez, chegou no máximo à terceira divisão.
Apesar disso, a punição serve de alerta. Mesmo longe dos holofotes, o caso mostra que a relação entre jogadores e apostas precisa ser tratada com mais rigor, inclusive nas divisões inferiores.
Apostas esportivas e integridade: lições do caso Ryan Bowman
A suspensão de Ryan Bowman acendeu mais uma luz vermelha no futebol europeu.
O envolvimento de atletas com apostas, principalmente quando feitas durante a carreira ativa, representa risco direto à integridade do esporte.
Para preservar a confiança de torcedores e a lisura das competições, a FA tem apertado o cerco contra qualquer tipo de irregularidade.
E esse tipo de punição, segundo dirigentes, deve se tornar mais comum.
O caso de Ryan Bowman também reforça a importância de apostar com responsabilidade e, acima de tudo, em plataformas legalizadas e confiáveis.
Isso porque as casas regularizadas pelo governo federal contam com sistemas de detecção de fraudes, verificação de identidade e monitoramento contínuo.
Esses mecanismos ajudam a impedir abusos e garantem um ambiente mais seguro para todos: jogadores, apostadores e operadores.
Confira abaixo duas plataformas que priorizam o jogo limpo e atuam com transparência.
Bet365: segurança e credibilidade global
A Bet365 é uma das maiores casas de apostas do mundo. Com atuação em mais de 150 países, ela se destaca por investir fortemente em segurança de dados e tecnologia antifraude.
Diferenciais da Bet365:
- Monitoramento em tempo real de atividades suspeitas;
- Parcerias com órgãos reguladores e entidades esportivas;
- Verificação de identidade rigorosa para novos usuários;
- Atuação 100% legalizada no Brasil.
Pinnacle: disciplina, transparência e foco no usuário
Conhecida por não limitar apostadores vencedores, a Pinnacle mantém uma política clara de jogo responsável.
É uma plataforma indicada para quem valoriza ética, segurança e controle.
O que a Pinnacle oferece:
- Ferramentas de autoexclusão e controle de gastos;
- Tecnologia de detecção de padrões incomuns;
- Parceria com instituições internacionais de integridade esportiva;
- Interface limpa e fácil de navegar.
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