Mayra Siqueira #46

PR & Content Manager Brazil na Binance

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Mayra Siqueira & PR & Content Manager Brazil na Binance
Residência São Paulo
Categoria Business Developer
Formação PUC-SP
Conhecido por Com passagem por empresas do mercado cripto, como a Foxbit, atualmente é relações-públicas da Binance no Brasil.
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A geração de jovens se aproxima com naturalidade da nova economia, e é nela que as criptomoedas se inserem.

Bio:

Jornalista de formação, trabalhou 10 anos na imprensa esportiva brasileira, em veículos como CBN, Globo, SporTV e Record.

Decidiu dar uma guinada na vida profissional, entrando para a equipe de marketing da exchange Foxbit em 2018.

Depois, contribuiu para a Wayra, hub de inovação da Telefonica e Vivo. Hoje, lidera a equipe da Binance no Brasil, visando ampliar a adoção de criptomoedas no país.

O impacto do Covid-19 no mercado de criptomoedas

Sem dúvidas afetou o mercado, em especial nos preços. Mas nada que não faça parte do conjunto de fatores externos que influenciam nos mercados financeiros em geral.

O mundo precisará se reinventar nos aspectos sociais, profissionais e econômicos. Nossas vidas não serão mais as mesmas, e nem a nossa forma de enxergar e atuar com o mercado financeiro.

E é aí que entram as criptomoedas e o blockchain: como alternativa de liberdade financeira, um livro com diversas páginas em branco, à procura de novas ideias a serem criadas e postas em prática.

O mercado global de criptomoedas daqui a 10 anos

Vejo as criptomoedas como o futuro, com uma adoção muito mais consistente que a atual. Não creio no sistema financeiro como temos hoje "quebrado" ou desaparecendo, mas concomitante ao mundo cripto. Sem fazer previsões, mas imagino uma adoção de 60 a 70% do planeta em 2030.

O futuro para as criptomoedas no Brasil?

O Brasil tem uma ambiguidade: baixa adoção, mas, entre os que entraram nesse mundo, há um mergulho de cabeça. Creio que haverá um despertar de curiosidade para essa nova tecnologia e nova forma de lidar com conceitos de ativos financeiros, muito mais fácil e próxima das pessoas do que o mercado financeiro tradicional de ações, por exemplo.

A geração de jovens se aproxima com naturalidade da nova Economia, e é nela que as criptomoedas se inserem. Quando tivermos um preparo maior da imprensa na direção das criptomoedas, sem o preconceito de cunho desinformado e tom fatalista que prevalece hoje, caminharemos para normalização. Mas isso talvez leve mais de dez anos...

Seu papel na indústria de criptomoedas e blockchain

Não acredito em nenhuma estratégia mais importante do que a educação e conscientização.

Pelo meu background de jornalista, sempre me esforcei para me aproximar de jornalistas do mercado tradicional e "ensinar" sobre criptomoedas, desmistificando o conceito negativo que muitos veículos ainda insistem em direcionar a elas.

Busquei focar em conteúdo educacional escrito, em vídeos, podcasts, para todos os gostos e em todos os formatos. Se não mostrarmos ao público geral o que o "novo" representa, ele seguirá sendo visto como "ruim". Acredito na adoção massiva de uma tecnologia revolucionária, então tento fazer a minha parte ajudando a espalhar conhecimento sobre o assunto.