Você já ouviu falar em criptomoedas DeFi? O acrônimo para Decentralized Finance, simboliza os tokens associados à prestação de serviços financeiros, como contratos e empréstimos, mas sem o comando de grandes bancos ou instituições centrais, como o Banco Central – e tudo isso registrado na segurança da blockchain.

As DeFi correspondem a uma das oito grandes categorias de criptoativos existentes até o momento, que englobam também os seguintes tipos:

  • Criptomoedas;
  • Plataforma de contratos inteligentes;
  • Stablecoins;
  • Tokens de exchanges centralizadas;
  • Web3;
  • Ativos de privacidade;
  • NFTs

De maneira bem simplificada, pode-se dizer que as DeFi são uma espécie de plataforma de contratos inteligentes, só que com aplicações voltadas para o mundo das finanças. Essas plataformas executam operações e custodiam ativos sem passar por entidades centralizadoras, como governos e bancos.

Todas as transações são registradas na blockchain por meio de contratos programados, que se auto executam conforme suas premissas. Além da maior liberdade, isso confere transparência e segurança às operações.

Hoje, os principais expoentes de DeFi são os sistemas de empréstimo de criptomoedas e as chamadas DEX, corretoras como a Uniswap, que permitem a troca de criptoativos sem a necessidade de um intermediário, como as exchanges tradicionais, entre elas a Binance.

No curto prazo, contudo, o uso pode se difundir ainda mais em todo o planeta com a popularização e oficialização das criptomoedas. Sem falar nas oportunidades de longo prazo, imaginando um cenário em que as moedas fiduciárias estejam no sistema do DeFi, ou mesmo em que as criptomoedas roubem parte do papel das divisas emitidas por governos.

Imagine, por exemplo, um sistema financeiro imune a golpes, burocracias, impostos e regulado de maneira descentralizada, sem um controlador central? Podemos dizer que, da mesma maneira que o Bitcoin está para as moedas fiduciárias, as DeFis estão para o sistema financeiro global. Só que isso ainda não se refletiu no seu preço de mercado…

A classe de criptomoedas mais promissora para 2022

Quem apostou em criptomoedas em 2021 se deu bem. Não bastasse o Bitcoin ter atingido diversas vezes sua máxima histórica, batendo os US$ 67 mil, verdadeiros fenômenos, como o token AXS, explodiram e transformaram investimentos singelos em milhões de reais.

Mas o que subiu, subiu. Embora muitos criptoativos que já decolaram, como o próprio bitcoin, ainda sejam um ótimo investimento, dificilmente eles ganharão tanto valor de mercado a ponto de transformar a vida financeira de quem investe uma quantia pequena. Não é o caso das DeFi.

Para o chefe de pesquisa em criptomoedas da Empiricus, André Franco, essa classe de criptomoeda está com uma valorização defasada em relação a outros ativos digitais. Apesar de seu potencial para revolucionar o sistema financeiro global, as DeFi ainda não passaram pela curva de valorização que criou muitos milionários donos de outras criptomoedas.

Por conta disso, as DeFi são, na opinião de Franco, a melhor classe de criptomoedas para 2022, acima inclusive do Bitcoin.

“Eu e minha equipe de análise estimamos um potencial de valorização das DeFi na casa de 200 vezes, o que seria capaz de transformar um investimento de R$ 5 mil, por exemplo, em R$ 1 milhão”, explica.

O especialista, inclusive, irá promover um evento online e gratuito no próximo dia 29, onde explicará um pouco mais sobre sua tese de investimento em DeFi – e também revelará o nome de uma das moedas DeFi que ele acredita ter um enorme potencial de lucros no curto e médio prazos.

Elon Musk e outros bilionários já cantaram a bola

O potencial dos criptoativos DeFi está tão evidente que muitos bilionários já nem fazem questão de esconder que estão de olho. O mais simbólico deles, Elon Musk, grande incentivador das criptomoedas e que recentemente se tornou o homem mais rico do mundo, não titubeou e largou a seguinte frase em seu Twitter, conhecido por mexer com as cotações no mundo cripto:

“Não desafie o DeFi” – Elon Musk

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Outro que está comprado com as DeFi é o empreendedor e apresentador também bilionário Mark Cuban. Recentemente, Cuban comparou o estágio em que o DeFi se encontra hoje com aquele da internet nos anos 1990, para explicar seu potencial de valorização e transformação social.

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Quem também destacou que as DeFi podem estar em ponto de bala para explodir foi Qiao Wang, ex-diretor da Messari, uma das maiores plataformas de cripto do mundo. Para ele, as DeFi podem ocupar o protagonismo tanto do Bitcoin como do Ethereum e alcançar valorizações similares às dessas criptomoedas.

‘Save the date’: dia 29/11, uma grande chance para fechar 2021 lucrando e começar 2022 enriquecendo

O ambiente está tão favorável a uma explosão das DeFi que elas vêm sendo consideradas por muitos o melhor investimento em criptomoedas para 2022. Se formos mais otimistas, elas podem inclusive já ajudar investidores a fechar as contas no azul ainda este ano – e terem a possibilidade de mudarem de vida nos 12 meses seguintes.

Um dos analistas que têm essa opinião é André Franco. Por isso, ele fará uma transmissão extraordinária no próximo dia 29, às 19h, para mostrar a todos os investidores interessados no mundo cripto tudo que as DeFi podem fazer pelas finanças globais e, principalmente, para as finanças pessoais de quem comprá-las agora.

Para participar, basta inscrever-se o mais breve possível neste link, antes que as vagas pré-reservadas se esgotem. Além de o evento ser gratuito e online, nele será revelada a primeira cripto DeFi da carteira do próprio André Franco.

Esta carteira, que contará com outros ativos que serão revelados aos espectadores que desejarem participar de um projeto especial de Franco e sua equipe. Segundo as contas dos especialistas, há a expectativa de que um investimento de R$ 5 mil neste portfólio seja capaz de entregar R$ 1 milhão em lucros.