A plataforma de mídia social Cyworld da Coreia do Sul fechou seus serviços em 1º de outubro sem aviso prévio, informou a mídia local em inglês. O Korea Times noticiou em 14 de outubro. Além disso, o site do seu ativo criptográfico Clink (CKCT) também se tornou inacessível.

Em resposta às notícias, as exchanges locais de criptomoedas que suportam o Clink, a saber, CoinZest e BitSonic, agora estão considerando a exclusão do token. Além disso, alguns investidores que compraram o Clink pensam em entrar com uma ação contra a Cyworld e seu CEO, Jeon Jae-wan.

São esperados grandes prejuízos para os investidores

Funcionários não identificados da indústria estimam que os investidores do Clink perdem pelo menos 1 bilhão de won (cerca de US$ 844.000) se a empresa não esclarecer as coisas.

Vinte e quatro milhões de unidades do criptoativos foram vendidas a 26 won por unidade (US$ 0,022) em uma Oferta Inicial de Exchange realizada na CoinZest em 11 de janeiro. Coletivamente, 480 milhões de won (US$ 405.000) em Clink foram vendidos.

Desde então, o preço do Clink caiu 96%, para 0,7 won na CoinZest, enquanto era negociado por 0,19 won no BitSonic em 14 de outubro.

De acordo com o The Korea Times, a empresa sofreu um êxodo maciço de funcionários no segundo semestre deste ano, quando atrasou o pagamento desde o final de 2018, depois que seu serviço de notícias on-line recém-lançado QUE não ocnseguiu atrair usuários.

A Cyworld era uma plataforma popular de mídia social até meados dos anos 2000, com cerca de 13 milhões de usuários em 2005, de acordo com o The Age. De acordo com a reportagem:

“Quase todos os sul-coreanos na faixa dos 20 anos têm conta no site, de acordo com o presidente da SK Communications, Yoo Hyun-oh, que é sua proprietária.”