Além de atletas de alto nível e políticos que recebem salários em criptomoedas , um estudo mostra que o número de pessoas comuns que recebem parte de seus salários em criptomoedas aumentou globalmente.

Acompanhando as tendências que ocorreram em 2021, a empresa global de contratação Deel publicou um relatório que observou um aumento de 10% mês a mês nas pessoas que desejam ser pagas em criptomoedas desde novembro de 2020. 

Os dados, extraídos de mais de 100.000 contratos em mais de 150 países, mostram que a América Latina (LATAM) e a Europa, Oriente Médio e África (EMEA) estão no topo das regiões que têm funcionários recebendo parte de seu pagamento em criptomoedas.

O relatório mostra que dos funcionários que receberam pelo menos parte de seus salários em criptomoedas, 52% eram da região LATAM, 34% eram da EMEA, 7% eram da América do Norte e 7% eram da Ásia-Pacífico.

Além disso, o estudo mostra que o Bitcoin ( BTC ) ainda é a criptomoeda preferida, com 63% dos salários de criptomoedas feitos usando a moeda.

No entanto, enquanto o BTC permanece dominante, as altcoins também estão lentamente ganhando força. Ethereum ( ETH ) e USD Coin ( USDC ) estão empatados em segundo lugar com 7% dos salários de criptomoedas cada. Solana ( SOL ) e Dash ( DASH ) seguiram, cada um com 2%.

Enquanto isso, à medida que mais pessoas começam a receber salários de criptomoedas, alguns expressaram preocupação com a volatilidade dos mercados de criptomoedas que afetam o valor. Em um tópico discutindo salários de criptomoedas, o usuário do Twitter Joey Jackson escreveu:

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Além de serem usados ​​como salários, os pagamentos em criptomoedas também estão ganhando adoção em pequenas empresas (SMBs) em todo o mundo. Um estudo publicado em janeiro mostra que 24% das PMEs planejam aceitar pagamentos em criptomoedas. Segundo os entrevistados, isso é vital para o crescimento de seus empreendimentos.

Grandes empresas do setor de pagamentos também reconhecem que a criptomoeda é o futuro dos pagamentos . Em uma entrevista anterior ao Cointelegraph, Petr Kozyakov, CEO e cofundador da Mercuryo, disse que “setenta e cinco por cento de todas as grandes empresas acreditam que a criptomoeda acabará sendo integrada a todas as formas de serviços financeiros”.

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