A exchange de criptomoedas FTX US solicitou uma carta fiduciária com o Departamento de Serviços Financeiros de Nova York, ou NYDFS, para operar no estado.

Em um anúncio de quarta-feira (11/05), a FTX US disse que se candidatou à formação de uma sociedade fiduciária de propósito limitado com o regulador de serviços financeiros de Nova York, em um esforço para oferecer seus produtos e serviços aos usuários locais. Pendente de revisão e aprovação regulatória, o fundo licenciado será administrado pela veterana da Fidelity Investments, Marissa MacDonald, que assumirá o papel de diretora de conformidade.

a @FTX_Official tem o prazer de anunciar que Marissa MacDonald está se juntando a nós como CCO da FTX Trust Company, nossa empresa fiduciária do Estado de Nova York a ser estabelecida! https://t.co/dvdFze7oVI

— Brett Harrison (@Brett_FTXUS) 11 de maio de 2022

As empresas de criptomoedas que buscam operar no estado de Nova York têm caminhos diferentes para a aprovação regulatória. Um método é solicitar uma carta fiduciária, como fizeram a Coinbase e a BitGo, para oferecer serviços de custódia de criptomoedas. A outra é solicitar uma BitLicense, rota disponível desde 2015.

De acordo com o NYDFS, o objetivo da BitLicense é que os residentes de Nova York tenham uma “maneira bem regulamentada de acessar o mercado de moeda virtual”. No entanto, o prefeito de Nova York, Eric Adams, criticou a iniciativa em abril, alegando que exigir que as empresas de criptomoedas solicitem uma licença torna o estado “menos competitivo”.

O Cointelegraph informou em janeiro que a FTX US atingiu uma avaliação de US$ 8 bilhões após uma rodada de financiamento de US$ 400 milhões. A exchange global da FTX seguiu com seu próprio levantamento de US$ 400 milhões no final daquele mês, elevando sua avaliação para US$ 32 bilhões.

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