Eduardo Cavendish é o novo chefe de investimentos da SPPYNS, marketplace global de fundos de criptoativos, com base de negócios na Suíça e operacional na Estônia, segundo um comunicado de imprensa compartilhado com o Cointelegraph em 12 de setembro.

De acordo com o comunicado, o executivo será responsável pela curadoria e aprovação de novos fundos (Crypto Assets Stacks - CAS, na sigla em inglês) para integração na plataforma, além de ser a interface entre a companhia e seus respectivos gestores (CAS manager). Além disso, será a conexão com o mercado financeiro tradicional, trazendo as melhores práticas  e produtos dessa indústria para a SPPYNS. 

"É o primeiro desafio em âmbito global da minha carreira, o que me deixa muito feliz. A SPPYNS tem um modelo de negócios revolucionário, que pretende unir o melhor do mundo cripto com o que há de mais moderno no mercado financeiro tradicional, o que torna seu modelo de negócios único. É uma honra ajudar a escrever essa história", afirma. 

O executivo é conhecido no mercado brasileiro e já atuou em grandes empresas como Itaú, Gafisa, OAS e AES Brasil. Desde 2010 integra a Ciga Invest, onde atualmente é um dos membros do Conselho de Administração. Fez sua incursão no empreendedorismo com a iconserto, startup especializada na assistência técnica de celulares e tablets, de 2012 a 2016. É colaborador da plataforma de análise de mercado Investmind e colunista do portal de finanças Infomoney, no qual escreve sobre investimentos e economia internacional. 

Como noticiou o Cointelegraph, com relação ao desenvolvimento do mercado cripto/blockchain, aplicações de blockchain para mercados virtuais podem transformar o setor, trazendo economia de custos, transparência e até mesmo consumidores que estariam dispostos a "pagar mais" por transações em blockchain. A afirmação é do sócio gerente da consultoria DoubleNova Group, Jorden Woods,.

Segundo Woods, as blockchains híbridas, como a do Libra do Facebook (que terá uma versão privada e outra pública) poderiam também criar um diferencial para os clientes, "possibilitando novos serviços comerciais" e trazendo mais confiança para as empresas: