A exchange descentralizada (DEX) dYdX liberará US$ 14,02 milhões em tokens DYDK nativos para serem alocados na tesouraria de sua comunidade e na distribuição de recompensas para traders e provedores de liquidez da plataforma.
Em 29 de agosto, a dYdX liberará 6,52 milhões de tokens, que representam 3,76% do suprimento circulante de DYDX. Desse lote, 2,49 milhões de tokens DYDX – equivalentes a US$ 5,36 milhões – serão alocados para a tesouraria da comunidade. A tesouraria financia subsídios para colaboradores, iniciativas comunitárias e mineração de liquidez, entre outros programas.

Os 4,03 milhões de tokens DYDX restantes serão divididos entre a distribuição de recompensas para provedores de liquidez (1,15 milhão de tokens no valor de US$ 2,47 milhões) e a distribuição de recompensas de negociação (2,88 milhões de tokens no valor de US$ 6,18 milhões).

A DYdX realizou um evento de desbloqueio idêntico em 1º de agosto, com a mesma alocação de fundos. Os dados sobre a alocação total da dYdX no TokenUnlocks sugerem que os investidores detêm a maior parte da alocação, com 27,7%, seguidos por recompensas de negociação e tesouraria da comunidade, com 20,2% e 16,2%, respectivamente.

O DYDX tem um suprimento máximo de 1 bilhão de tokens, e mais de 75% estão bloqueados, conforme mostrado acima.
O fundador da DYdX, Antonio Juliano, recomendou recentemente que os empreendedores de criptomoedas explorassem mercados fora dos Estados Unidos.
Crypto is aligned with American values. What could be more American & capitalist than a financial system of the people, by the people, and for the people
— Antonio | dYdX (@AntonioMJuliano) August 25, 2023
That is literally what we’re building here. America will realize that eventually
As criptomoedas estão alinhadas com os valores americanos. O que poderia ser mais americano e capitalista do que um sistema financeiro do povo, pelo povo e para o povo?
Isso é literalmente o que estamos construindo aqui. Os Estados Unidos acabarão percebendo isso
— Antonio | dYdX (@AntonioMJuliano)
Juliano enfatizou que as startups de criptomoedas poderiam se expandir mais rapidamente no exterior em mercados mais amigáveis:
"Os desenvolvedores de criptomoedas deveriam simplesmente desistir de atender aos clientes dos EUA por enquanto e tentar entrar novamente daqui a 5 ou 10 anos. Realmente não vale a pena o incômodo/comprometimento. De qualquer forma, a maior parte do mercado está no exterior. Inove lá, encontre o PMF [product market fit] e depois volte com mais força."
Como o governo dos EUA continua a dificultar a regulamentação das criptomoedas no país, Juliano sugeriu que a indústria de criptomoedas precisa crescer ainda mais para ter mais influência sobre a política dos EUA.
LEIA MAIS