A stablecoin Dai (DAI) atingiu o limite de 100 milhões de tokens, o que significa que atualmente existem 100 milhões de tokens do Dai em ciruclaçãocunhados.

Dados da Etherescan, mostram que os 100 principais detentores da stablecoin baseada em Ethereum, detêm mais de 72% de todos os tokens Dai.

O stablecoin, originalmente, tinha um limite de 50 milhões de tokens. Em julho de 2018, a comunidade Dai votou para aumentar o teto da dívida para 100 milhões, nomeando uma nova autoridade - um contrato inteligente de uso único - que aumentaria o limite.

Uma mudança no protocolo e na nomenclatura do Dai está próximo

O Dai, criado pela MakerDAO, permite que os usuários tomem emprestado ou gerem o Dai, apostando suas participações em criptomoedas como garantia.

Ao contrário de outras stablecoins lastreadas em moeda, o Dai não é suportado em contas bancárias de moedas de reserva, mas é gerado pela colocação do Ether (ETH) em um contrato inteligente, de posição de dívida colateralizada (CDP).

Quando um usuário paga o empréstimo do Dai a uma taxa de juros de 0,5% ao ano, ele recebe seu depósito de ETH novamente.

Em 9 de outubro, Rune Christensen, CEO da Maker Foundation, anunciou que lançaria um Dai, com várias garantias, no final deste mês. Com o lançamento da nova moeda, a MakerDAO fará algumas alterações na nomenclatura de seu atual ativo.

O atual Dai, que é um Dai com garantia única (SCD), ficará conhecido como "Sai", quando o MCD for lançado em 18 de novembro. O novo MCD carregará posteriormente o apelido "Dai" de seu antecessor.

Como o termo implica, o MCD permitirá que os usuários participem de vários tipos de ativos como garantia. CDPs para diferentes ativos serão conhecidos como "cofres", isto é, o Ether será armazenado em um cofre do Ether, enquanto os Tokens de Atenção Básica (BAT), serão armazenados em um cofre do BAT.

Erro crítico descoberto na atualização do MCD

Em 1º de outubro, um usuário do HackerOne publicou um relatório que revelou um bug crítico na atualização planejada do MCD da MakerDAO. O bug poderia ter permitido que um hacker roubasse todas as garantias armazenadas no sistema MCD em uma única transação. O "hacker do bem" que descobriu a vulnerabilidade recebeu US$ 50.000 pela descoberta.