O diretor-gerente do Bank of America Francisco Blanch acha que o Bitcoin não pode se expandir com sucesso em todo o mundo sem estar sujeito a algumas diretrizes regulamentares.
Ele também mencionou que os outros fatores que impedem o aumento do Bitcoin são alguns casos de fraude, pirataria e aceitação limitada do mercado:
"Um passo fundamental para o Bitcoin seria se ele se tornasse uma garantia verificada. No entanto, grandes riscos inerentes aos tokens digitais, como fraude, pirataria, roubo, adoção de novos protocolos, aceitação limitada e que não é legal possui-lo em muitos lugares no mundo fazem o desenvolvimento improvável".
Posição das instituições financeiras tradicionais sobre a criptomoeda
A posição de Blanch é apoiada por outros atores da indústria de serviços financeiros como o Morgan Stanley. No entanto, os esforços de vários governos em todo o mundo para regular as moedas digitais foram relativamente infrutíferos até agora.
A possível razão por trás disso é que as criptomoedas são projetadas para não serem reguladas convencionalmente.
A partir deste momento, órgãos governamentais como a SEC estão determinados a reglar os provedores de serviços que usem criptomoedas, como os serviços de câmbio e carteira. Eles também podem considerar as moedas como uma moeda tributável, mas isso pode não funcionar também.
Por exemplo, o governo japonês acaba de retirar o imposto sobre o consumo imposto ao Bitcoin. Os usuários de Bitcoin, eles mesmos, podem esperar que as diretrizes de tributação sejam introduzidas no futuro próximo.
Bancos vs. criptomoeda
É compreensível que vários bancos, como o Bank of America e o Morgan Stanley, sejam contra o uso das moedas digitais, já que o uso de criptomoeda pode deixar o setor bancário obsoleto se o número de pessoas que os usam crescer consideravelmente em breve.
Os desenvolvimentos recentes nos mostram que, apesar da hesitação, alguns bancos são obrigadosa abraçar as criptomoedas de uma forma ou de outra.